Número 8 (200 acessos cada)
LESÃO, MORTE CELULAR E EXERCÍCIO FÍSICO EXAUSTIVO
O exercício físico exaustivo pode induzir apoptose e estresse oxidativo em órgãos sistêmicos, assim como em tecidos, e está associado ao aumento dos níveis de citocinas pró-inflamatórias. Os efeitos do exercício físico agudo exaustivo sobre a expressão de citocinas e a indução de apoptose em células imunes do sistema nervoso central (SNC) ainda não foram bem caracterizados. Neste trabalho os autores mostram que o exercício agudo exaustivo afeta... na íntegra em http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/03/lesao-morte-celular-e-exercicio-fisico.html
Por: Dra. Patrícia Dutra
TEMAS PRIORITÁRIOS DA ONU: ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTES PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Na esteira dos temas prioritários da ONU em relação aos direitos das pessoas com deficiência, em 2012 foi lançado uma força tarefa pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para infância e adolescência) cujo foco é o estudo e a proposição de políticas públicas e práticas sociais que alavanquem o desenvolvimento das crianças com deficiência ao redor do mundo. Inicialmente três temáticas foram focadas: na íntegra em http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/04/temas-prioritario-da-onu-atividades.html
Por: Profa. Dra. Flavia Faissal
quarta-feira, 25 de junho de 2014
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Desequilíbrio imunológico após uma maratona
Frase do dia | Edição No 118
Resultados sugerem que um desequilíbrio imunológico Th1/Th2 persiste por pelo menos uma semana após a conclusão de uma maratona. Este desequilíbrio promove um aumento do risco de infecções do trato respiratório superior, o que é frequentemente relatado após o exercício extenuante.
Células monocluares de sangue periférico de maratonistas expressam um perfil genético característico de resposta do tipo Th2 uma semana pós-maratona em relação ao período pré-maratona. A maioria dos genes positivamente regulados, tais como IL-4, GATA3, e CCR4 estao relacionados a Th2. Apenas dois genes positivamente regulados são associados a Th1, enquanto ha uma tendência de diminuição da regulação de dois genes relacionados à Th1. As proporções de ambas as expressões de genes IFN-γ/IL-4 (Th1/Th2) e T-bet/GATA3 (Th1/Th2) foram significativamente menores, uma semana após a maratona.
Por: Dra. Patrícia Dutra
Referência:
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Resultados sugerem que um desequilíbrio imunológico Th1/Th2 persiste por pelo menos uma semana após a conclusão de uma maratona. Este desequilíbrio promove um aumento do risco de infecções do trato respiratório superior, o que é frequentemente relatado após o exercício extenuante.
Células monocluares de sangue periférico de maratonistas expressam um perfil genético característico de resposta do tipo Th2 uma semana pós-maratona em relação ao período pré-maratona. A maioria dos genes positivamente regulados, tais como IL-4, GATA3, e CCR4 estao relacionados a Th2. Apenas dois genes positivamente regulados são associados a Th1, enquanto ha uma tendência de diminuição da regulação de dois genes relacionados à Th1. As proporções de ambas as expressões de genes IFN-γ/IL-4 (Th1/Th2) e T-bet/GATA3 (Th1/Th2) foram significativamente menores, uma semana após a maratona.
Por: Dra. Patrícia Dutra
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sexta-feira, 6 de junho de 2014
Quanto mais cérebro, menos músculos?
Frase do dia | Edição No 117
Um estudo publicado na última semana investigou a concentração de 10 mil metabólitos (pequenas moléculas reguladoras de todos os processos celulares e fisiológicos) em três regiões distintas do cérebro, no músculo esquelético e nos rins de humanos, chipanzés, macacos e ratos. Em um dos experimentos, cinco chimpanzés, seis macacos, 42 humanos adultos (incluindo quatro ex-atletas e 12 praticantes regulares de atividades físicas), além de 15 adolescentes, foram submetidos a testes de força (preensão manual). Embora os humanos tenham sido superados por seus oponentes primatas nos testes de força (em mais de duas vezes), as diferenças encontradas nos metabólitos entre os tecidos investigados de espécies distintas sugerem que o processo de evolução favoreceu a gestão de energia no cérebro de humanos, fundamental para o extraordinário desenvolvimento cognitivo, a um custo de músculos mais fracos.
Referência:
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Um estudo publicado na última semana investigou a concentração de 10 mil metabólitos (pequenas moléculas reguladoras de todos os processos celulares e fisiológicos) em três regiões distintas do cérebro, no músculo esquelético e nos rins de humanos, chipanzés, macacos e ratos. Em um dos experimentos, cinco chimpanzés, seis macacos, 42 humanos adultos (incluindo quatro ex-atletas e 12 praticantes regulares de atividades físicas), além de 15 adolescentes, foram submetidos a testes de força (preensão manual). Embora os humanos tenham sido superados por seus oponentes primatas nos testes de força (em mais de duas vezes), as diferenças encontradas nos metabólitos entre os tecidos investigados de espécies distintas sugerem que o processo de evolução favoreceu a gestão de energia no cérebro de humanos, fundamental para o extraordinário desenvolvimento cognitivo, a um custo de músculos mais fracos.
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