EXERCÍCIO CONTÍNUO X INTERVALADO: QUAL SERÁ O MAIS PRAZEROSO? | FRASE DO DIA | Edição No 47 | Bartlett et al., 2011

No estudo de Bartlett e colaboboradores (2011), o exercício intervalado de alta intensidade foi mais prazeroso do que o tradicional exercício aeróbio contínuo. Esta resposta pode ser explicada pelo alto nível de condicionamento físico dos participantes do estudo, pelo perfil intervalado da atividade e pela possível preferência dos participantes em treinar de forma intensa. Sendo assim, exercícios intervalados de alta intensidade podem ser bastante favoráveis para a adesão de jovens bem condicionados. Por: Prof. Ms. Eduardo Portugal

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MOTIVAÇÃO E COLAPSO NO ALTO RENDIMENTO | FRASE DO DIA | Edição No 46 | Gibson et al., 2013

Mecanismos de potencialização da motivação quase sempre aumentam o desempenho, porém esses altos níveis de motivação, sejam por fatores adquiridos ou inatos, contribuem para a realização de demandas físicas em níveis nunca antes experimentados, o que pode levar ao colapso.Por: Prof. Ms. Bruno Viana.  

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TREINAMENTO DE FORÇA E RESTRIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 45 | Loenneke et al., 2012

O treinamento de força de baixa intensidade de carga realizada com restrição do fluxo sanguíneo (BIRFS) tem sido descrito como um método efetivo para o ganho de hipertrofia.  Em uma meta-análise publicada por Loenneke et al. (2012) foi demonstrado que a hipertrofia muscular é mais significativa no treinamento com BIRFS comparado ao treinamento de baixa intensidade sem restrição do fluxo sanguíneo. 

Por: Prof. Msd. Eduardo Lattari 

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EXERCÍCIO, PERFIL INFLAMATÓRIO E REMODELAMENTO CARDÍACO | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 44 | Nunes et al., 2013

O exercício físico controlado estimula a perfusão da musculatura esquelética e reduz o estresse oxidativo e a inflamação. Deste modo, um programa de exercício pode ser benéfico para condições associadas à inflamação, tais como as observadas na insuficiência cardíaca crônica. Nunes e colaboradores relatam que um programa de treinamento aeróbio de 8 semanas melhorou o perfil inflamatório, a função cardíaca e o  remodelamento cardíaco em ratos com insuficiência cardíaca crônica. Por: Dra. Patricia Dutra 

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Na era da contratação de profissionais da saúde de fora do Brasil, insistimos em mostrar as evidências na literatura científica de que o exercício físico é o melhor remédio em termos de custos e benefícios. Temos não apenas evidências na literatura internacional, como profissionais preparados para atuar. Hoje quem nos enriquece é a Doutora Patricia Dutra, Professora Adjunta da FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS – UERJ, chefe do Laboratório de Imunofisiologia do Exercício e do Laboratório de Imunologia e Bioquímica de Protozoários. Por: Thiago T. Guimarães

DIABETES E PERDA DE MASSA MUSCULAR | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 43 | Chen et al., 2011

Indivíduos diabéticos apresentam várias complicações associadas a esta patologia. Uma das alterações deletérias observadas é a perda de massa muscular devido ao aumento da degradação proteica. Chen et al. (2011) investigaram a relação entre o aumento do estresse oxidativo, observado nos diabéticos, e a ativação da proteína Murf-1, que acelera o processo de degradação proteica muscular. Estes autores demonstram que o exercício é capaz e reduzir o estresse oxidativo e esta redução leva a redução da expressão de Murf-1, prevenindo a degradação da cadeia pesada de miosina reduzindo, portanto, o processo de atrofia. Por: Dra. Veronica Salerno 

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TREINE SEU CÉREBRO DE DIFERENTES FORMAS | FRASE SEMANAL | EDIÇÃO No 42 | Curlik & Shors, 2013

Enquanto as atividades físicas, especialmente o exercício aeróbio, aumentam o número de novos neurônios que são produzidos no hipocampo (estrutura cerebral relacionada com a memória), o treinamento mental, através da aprendizagem de novas habilidades, aumenta a sobrevivência de neurônios, principalmente quando os objetivos do treinamento são desafiá-lo. Por: Ms. Alessandro Carvalho

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LACTATO PROMOVE A VIDA | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 41 | Gohil & Brooks, 2012

Apesar de muitos ainda verem o lactato como vilão no exercício, Brooks, um dos maiores pesquisadores do mundo na área, mostra a importância dele na manutenção de genes essenciais à qualidade de vida. Por: Prof. Ms. Marcelo Baldanza. 

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MAIS UMA CONTRIBUIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO COMO TERAPIA NÃO MEDICAMENTOSA PARA O CORAÇÃO | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 40 | Erbs et al., 2010

A insuficiência cardíaca crônica é um problema que possui um impacto relevante para a saúde pública mundial e pode sofrer influência positiva do exercício. Neste contexto, o estudo publicado na conceituadíssima revista científica Circulation verificou que o exercício físico aumenta a capacidade regenerativa das células progenitoras circulantes, melhora a função endotelial, promove a neovascularização do músculo e a função do ventrículo esquerdo.Por: Prof. Ms. Diego Viana Gomes  

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