Número 1 (420 acessos)
VOCÊ CONHECE A MELHOR DE TODAS AS POLIPÍLULAS?
É possível existir uma “polipílula” que reúna em um único comprimido fatores de prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, metabólicas e mentais? Uma intervenção única, capaz de reduzir a pressão arterial, melhorar a resposta imunológica e a atividade antioxidativa, controlar a glicose e o colesterol, melhorar o humor e a cognição e, além disso, gerar poucas respostas adversas e possuir baixo custo? Mesmo que essa “polipílula” existisse, não seria capaz de melhorar a força, fundamental para a manutenção da independência durante a vida. Neste estudo de Fiuza-Luces et al. (2013), os autores apresentam diversos mecanismos periféricos e centrais dessa grande novidade da Ciência: o exercício físico.
Por: Profa. Dra. Andrea Deslandes
Post original na íntegra com indicação de referência: http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/05/voce-conhece-verdadeira-polipilula.html
quinta-feira, 31 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
Top 8 posts do primeiro semestre de 2014: frase número 2
Número 2 (350 acessos)
PRESCREVENDO EXERCÍCIOS COM A FREQUÊNCIA CARDÍACA
A utilização da frequência cardíaca máxima (FCMáx) parece ser uma ótima ferramenta para a prescrição de treinamentos "aeróbios". Por vezes, devido a impossibilidade de realização de um teste máximo, para a determinação da FCMáx, são utilizadas equações preditivas. A mais tradicional entre todas as equações preditivas é 220 – idade, também conhecida, erroneamente, como fórmula de Karvonen. Na verdade, a fórmula elaborada por Karvonen, Kentala e Mustala é a de reserva. Esta foi criada em 1957 para entender os efeitos crônicos do treinamento aeróbio sobre a FC, pois diferentemente dos demais métodos da época, as variações da FC são expressas em termos relativos à FCMáx e de repouso de cada sujeito. Outra utilidade deste método é baseada na ótima associação com a equação do consumo máximo de oxigênio de reserva (VO2Res), o que possibilita a elaboração de uma prescrição mais robusta.
Por: Prof. Drd. Eduardo Portugal
Post original na íntegra com indicação da referência: http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/03/utilizacao-da-frequencia-cardiaca-em.html
PRESCREVENDO EXERCÍCIOS COM A FREQUÊNCIA CARDÍACA
A utilização da frequência cardíaca máxima (FCMáx) parece ser uma ótima ferramenta para a prescrição de treinamentos "aeróbios". Por vezes, devido a impossibilidade de realização de um teste máximo, para a determinação da FCMáx, são utilizadas equações preditivas. A mais tradicional entre todas as equações preditivas é 220 – idade, também conhecida, erroneamente, como fórmula de Karvonen. Na verdade, a fórmula elaborada por Karvonen, Kentala e Mustala é a de reserva. Esta foi criada em 1957 para entender os efeitos crônicos do treinamento aeróbio sobre a FC, pois diferentemente dos demais métodos da época, as variações da FC são expressas em termos relativos à FCMáx e de repouso de cada sujeito. Outra utilidade deste método é baseada na ótima associação com a equação do consumo máximo de oxigênio de reserva (VO2Res), o que possibilita a elaboração de uma prescrição mais robusta.
Por: Prof. Drd. Eduardo Portugal
Post original na íntegra com indicação da referência: http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/03/utilizacao-da-frequencia-cardiaca-em.html
terça-feira, 22 de julho de 2014
Top 8 posts do primeiro semestre de 2014: frase número 3
Número 3 (305 acessos)
APLICAÇÃO CLÍNICA DO ALONGAMENTO MUSCULAR
"O alongamento muscular é capaz de produzir respostas cardiovasculares não negligenciáveis, mormente na frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, duplo produto e variabilidade da frequência cardíaca. Tais respostas podem ter implicações relevantes na segurança dos exercícios em determinados casos, mas também podem se associar a efeitos benéficos em longo prazo" (Rubini et al., 2013).
Post original na íntegra com indicação da referência: http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/04/aplicacao-clinica-do-alongamento.html
APLICAÇÃO CLÍNICA DO ALONGAMENTO MUSCULAR
"O alongamento muscular é capaz de produzir respostas cardiovasculares não negligenciáveis, mormente na frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, duplo produto e variabilidade da frequência cardíaca. Tais respostas podem ter implicações relevantes na segurança dos exercícios em determinados casos, mas também podem se associar a efeitos benéficos em longo prazo" (Rubini et al., 2013).
Post original na íntegra com indicação da referência: http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/04/aplicacao-clinica-do-alongamento.html
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Top 8 posts do primeiro semestre de 2014: frase número 4
Número 4 (270 acessos)
ESTRESSE FEMOROPATELAR DURANTE A CORRIDA
Num estudo com 23 corredoras foi demonstrado que o comprimento do passo está intimamente relacionado ao estresse femoropatelar durante a corrida. Houve um aumento significativo (31%) no estresse femoropatelar nas corredoras que executaram um aumento de 10% no comprimento do passo, assim como houve uma redução significativa (22,2%) no estresse femoropatelar nas corredoras que diminuíram em 10% o seu comprimento.
Por: Ft. Esp. Leonardo Medeiros
Post original na íntegra com indicação da referência: http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/04/estresse-femoropatelar-durante-corrida.html
ESTRESSE FEMOROPATELAR DURANTE A CORRIDA
Num estudo com 23 corredoras foi demonstrado que o comprimento do passo está intimamente relacionado ao estresse femoropatelar durante a corrida. Houve um aumento significativo (31%) no estresse femoropatelar nas corredoras que executaram um aumento de 10% no comprimento do passo, assim como houve uma redução significativa (22,2%) no estresse femoropatelar nas corredoras que diminuíram em 10% o seu comprimento.
Por: Ft. Esp. Leonardo Medeiros
Post original na íntegra com indicação da referência: http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/04/estresse-femoropatelar-durante-corrida.html
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Top 8 posts do primeiro semestre de 2014: frase número 5
Número 5 (240 acessos)
É POSSÍVEL OTIMIZAR A OXIDAÇÃO DE LIPÍDIOS EM EXERCÍCIO PARA PESSOAS OBESAS?
A obesidade é um dos mais sérios problemas enfrentados pela sociedade atual. Apesar da atividade física não ser a única estratégia a ser adotada com sucesso, é descrita como uma das mais importantes. Desta forma, há anos vem sendo discutida a necessidade de estabelecer qual tipo, volume e intensidade de exercício otimizam a oxidação dos lipídios, surgindo, por exemplo, o conceito de FATmax. O FATmax seria a intensidade do exercício em que o organismo estaria na taxa máxima de oxidação de lipídeos. Porém, um estudo recente (Schwindling et al., 2014) parece desmistificar o uso do FATmax com esse objetivo. Ao realizar três atividades em intensidades diferentes (uma no FATmax e as outras duas um pouco acima e um pouco abaixo) não verificaram diferenças significativas na taxa de oxidação dos lipídeos. Os autores ainda concluem que "a escolha de intensidades de treinamento com carga constante não tem influência relevante sobre a taxa de oxidação de gordura e, portanto, a carga de trabalho pode ser selecionada com base em outros critérios".
Por: Prof. Ms. Marco Machado
Post original na íntegra com indicação da referência: http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/04/e-possivel-otimizar-oxidacao-de.html
É POSSÍVEL OTIMIZAR A OXIDAÇÃO DE LIPÍDIOS EM EXERCÍCIO PARA PESSOAS OBESAS?
A obesidade é um dos mais sérios problemas enfrentados pela sociedade atual. Apesar da atividade física não ser a única estratégia a ser adotada com sucesso, é descrita como uma das mais importantes. Desta forma, há anos vem sendo discutida a necessidade de estabelecer qual tipo, volume e intensidade de exercício otimizam a oxidação dos lipídios, surgindo, por exemplo, o conceito de FATmax. O FATmax seria a intensidade do exercício em que o organismo estaria na taxa máxima de oxidação de lipídeos. Porém, um estudo recente (Schwindling et al., 2014) parece desmistificar o uso do FATmax com esse objetivo. Ao realizar três atividades em intensidades diferentes (uma no FATmax e as outras duas um pouco acima e um pouco abaixo) não verificaram diferenças significativas na taxa de oxidação dos lipídeos. Os autores ainda concluem que "a escolha de intensidades de treinamento com carga constante não tem influência relevante sobre a taxa de oxidação de gordura e, portanto, a carga de trabalho pode ser selecionada com base em outros critérios".
Por: Prof. Ms. Marco Machado
Post original na íntegra com indicação da referência: http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/04/e-possivel-otimizar-oxidacao-de.html
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Top 8 posts do primeiro semestre de 2014: frase número 6
Número 6 (225 acessos)
CÉLULAS SATÉLITES SÃO ESSENCIAIS PARA A HIPERTROFIA?
As células satélites são tidas como essenciais para a regeneração muscular. Será que são mesmo? O estudo de pesquisadores do Colégio de Medicina da Universidade de Kentuchy (EUA) mostrou que animais que não possuem essas células hipertrofiaram da mesma maneira que os animais normais submetidos a um protocolo de exercício físico.
Post original: http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/03/celulas-satelites-sao-essencias-para.html
Por: Prof. Drd. Marcelo Baldanza
Referência:
Faça parte do grupo da Câmara de Ciência e Tecnologia do CREF1 no Facebook e obtenha o artigo na íntegra.
CÉLULAS SATÉLITES SÃO ESSENCIAIS PARA A HIPERTROFIA?
As células satélites são tidas como essenciais para a regeneração muscular. Será que são mesmo? O estudo de pesquisadores do Colégio de Medicina da Universidade de Kentuchy (EUA) mostrou que animais que não possuem essas células hipertrofiaram da mesma maneira que os animais normais submetidos a um protocolo de exercício físico.
Post original: http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/03/celulas-satelites-sao-essencias-para.html
Por: Prof. Drd. Marcelo Baldanza
Referência:
Faça parte do grupo da Câmara de Ciência e Tecnologia do CREF1 no Facebook e obtenha o artigo na íntegra.
terça-feira, 1 de julho de 2014
Top 8 posts do primeiro semestre de 2014: frase número 7
Número 7 (215 acessos)
REPOUSO É O MELHOR TRATAMENTO PARA A DOR LOMBAR?
Como prova de que nem sempre a parada nas atividades físicas é a melhor opção para tratar uma lombalgia, cito este clássico artigo de 92 (old but gold), onde pacientes com dor lombar mecânica tratados durante oito semanas com analgesia e repouso, tiveram uma resposta pior e demoraram mais a retomar suas plenas atividades laborativas do que aqueles que além das estratégias analgésicas, eram submetidos a um protocolo de fortalecimento escalonado e individualizado. No protocolo constavam, dentre outros, exercícios de fortalecimento do core, incluindo o “temível, danoso, maléfico e mal falado” agachamento livre! Ou seja, o repouso nem sempre é o melhor tratamento para a dor lombar. Com muita frequência atendo pacientes queixando-se de dor na coluna lombar. Eventualmente escuto destes as seguintes queixas: na íntegra em http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/05/repouso-e-o-melhor-tratamento-para-dor.html
Por: Dr. Pietro Mannarino
REPOUSO É O MELHOR TRATAMENTO PARA A DOR LOMBAR?
Como prova de que nem sempre a parada nas atividades físicas é a melhor opção para tratar uma lombalgia, cito este clássico artigo de 92 (old but gold), onde pacientes com dor lombar mecânica tratados durante oito semanas com analgesia e repouso, tiveram uma resposta pior e demoraram mais a retomar suas plenas atividades laborativas do que aqueles que além das estratégias analgésicas, eram submetidos a um protocolo de fortalecimento escalonado e individualizado. No protocolo constavam, dentre outros, exercícios de fortalecimento do core, incluindo o “temível, danoso, maléfico e mal falado” agachamento livre! Ou seja, o repouso nem sempre é o melhor tratamento para a dor lombar. Com muita frequência atendo pacientes queixando-se de dor na coluna lombar. Eventualmente escuto destes as seguintes queixas: na íntegra em http://cienciaetecnologiacref1.blogspot.com.br/2014/05/repouso-e-o-melhor-tratamento-para-dor.html
Por: Dr. Pietro Mannarino
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