Em um estudo elaborado para verificar o efeito de uma pulseira
de silicone no equilíbrio corporal de participantes jovens foi demonstrado que,
embora muito popular em todo o mundo, sua utilização não apresenta benefício algum em medidas objetivas e subjetivas do equilíbrio quando comparada a outras condições incluindo o placebo [Pothier (Universidade
de Toronto/Canadá) e colaboradores, 2012]. Por: Prof. Ms. Thiago T. Guimarães
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O exercício aeróbio praticado em
intensidade leve à moderada parece ser um importante meio para melhoria de
funções biológicas e motoras. Além disso, estas intensidades, conforme encontrado
na metanálise de Reed e Ones em 2006, parecem ser ideais para a
ativação do afeto positivo e, possivelmente, da adesão ao exercício físico regular. Por: Prof. Ms. Eduardo Portugal
Considerando que exercícios realizados com tarefa
fechada o gasto energético é regulado em função do ponto final (no caso do
presente estudo, uma corrida de 150 metros), tal regulação parece acontecer de
forma antecipada e relaciona-se tanto com a idade (p<0,0001), gênero
(p<0,0001) e desenvolvimento cognitivo (p<0,001) em crianças de idade
escolar [Micklewright (University of Essex/United Kingdom) e colaboradores, 2012].
Por: Prof. Ms. Bruno Viana.
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O estresse oxidativo é caracterizado
pelo desequilíbrio do estado redox, ou seja, pelo aumento
na produção de espécies reativas de oxigênio paralelamente à redução da capacidade
antioxidante. O estresse oxidativo é um dos responsáveis pela lesão celular e
perda de performance dos atletas. O
treinamento quando realizado de maneira adequada gera adaptações positivas,
contudo em atletas a frequencia de treinamento pode ultrapassar uma relação
ótima entre descanço/treinamento gerando a síndrome do overtraining. Taskanen et al (2010) sugerem que o aumento
do estresse oxidativo esta envolvido com a patofisiologia da síndrome do
overtraining. Por: Dra. Veronica Salerno
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O aumento
da produção de citocinas anti-inflamatórias durante o exercício possivelmente
se dá para restringir reações pró-inflamatórias em
resposta ao dano na musculatura esquelética causadas pelo exercício, podendo
ainda inibir a produção de citocinas pró-inflamatórias associadas
ao desenvolvimento de estados patológicos, tais como diabetes do tipo
2, doenças cardiovasculares e síndrome metabólica (Rodrigo Terra, Sílvia Amaral, Veronica Salerno, Patrícia Dutra, 2012). Por: Dra. Patricia Dutra
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Altos níveis de
tensão no trabalho parecem contribuir negativamente na prática de atividades
físicas e de lazer, colaborando com o alto índice de sedentarismo na população
adulta no mundo (Fransson e colaboradores, 2012). Por: Ms. Alessandro Carvalho
Existem
evidências na literatura de que o exercício em altíssimas intensidades causa lesões
no miocárdio. O presente trabalho mostrou que o losartan possui um efeito
protetor contra a formação de fibrose no coração de animais que realizaram
exercícios de endurance de alta intensidade por 16 semanas [Gay-Jordi (Institut
d’Investigacions Biomèdiques de Barcelona) e colaboradores, 2013]. Por: Prof. Ms. Marcelo Baldanza.
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O exercício físico é
considerado uma forma eficaz de terapia não medicamentosa
e tem sido alvo de diversas pesquisas que o relacionam com a diminuição dos
efeitos deletérios gerados por algumas enfermidades. A meta análise de Duijts et al. (2011) mostra que a prática de
exercícios é capaz de melhorar a fadiga, depressão e autoimagem em pacientes
com câncer de mama. Por: Prof. Ms. Diego Viana Gomes