POLÍTICAS PÚBLICAS CONTRA O SEDENTARISMO SÃO CONSISTENTES? | FRASE DO DIA EDIÇÃO No 57 | Ferreira et al., 2012

A inatividade física é um problema mundial de saúde pública, segundo referências epidemiológicas e biológicas. Existem críticas ao processo de "patologização do sedentarismo"? Existem críticas a alguns modelos públicos de combate ao sedentarismo?

 

Segundo Ferreira e colaboradores (2012), existem importantes limitações sociais e culturais em programas públicos educativos do tipo “Seja inativo: a funerária agradece!”, “Fique vivo: cami­nhe” e “Sedentarismo: vacine-se contra esse mal”, por exemplo.

Por: Prof. Ms. Thiago T. Guimarães  

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A ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE FORÇA PODE INFLUENCIAR RESPOSTAS ASSOCIADAS COM A ADESÃO À SUA PRÁTICA REGULAR? | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 56 | Bellezza et al., 2009

Tradicionalmente a escolha da ordem dos exercícios de força começa dos exercícios multiarticulares seguidos pelos exercícios uniarticulares. Especificamente com mulheres, o fato de começar pelos exercícios uniarticulares gerou uma melhor resposta afetiva positiva, podendo com isso contribuir para uma maior adesão ao exercício físico (Bellezza et al., 2009).

Por: Prof. Msd. Eduardo Lattari

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UMA VARIÁVEL FUNDAMENTAL PARA A PERFORMANCE HUMANA | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 55 | Tucker, 2009

A percepção subjetiva do esforço tem um papel chave em regular o desempenho de forma antecipada e baseada em um ponto final, sob qualquer condição, afim de permitir o melhor desempenho e proteger o indivíduo da ocorrência de exaustão.


Por: Prof. Ms. Bruno Viana. 

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TREINAMENTO INTERVALADO E SAÚDE PÚBLICA | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 54 | Gibala & McGee, 2008

O treinamento intervalado de alta intensidade é um importante meio para a melhoria de diversas variáveis fisiológicos relacionadas com a saúde. Considerando as evidências que ressaltam a promoção de seus benefícios em um volume de treinamento menor que o tradicional treinamento contínuo, o treinamento intervalado de alta intensidade surge como uma ferramenta em potencial para a promoção da saúde pública. Por: Prof. Ms. Eduardo Portugal
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EXISTEM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS POSITIVAS SOBRE O LEGADO DOS GRANDES EVENTOS ESPORTIVOS ENTRE 1978 E 2008? | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 53 | McCartney et al., 2010

Não está claro como os custos dos principais eventos multi-esportivos podem ser justificados em termos de benefícios para a população das cidades-sede.

 

Por: Prof. Ms. Thiago T. Guimarães   

 

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O GELO AJUDA NA RECUPERAÇÃO DO TECIDO LESIONADO OU SERVE APENAS PARA DIMINUIR A DOR? | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 52 | Takagi et al., 2010

O gelo é utilizado por todos, desde os atletas de esportes de alto nível até o trabalhador que joga futebol no final de semana...machucou, põe gelo.

Um artigo de 2011 testou a utilização do gelo após uma lesão e viu que o mesmo retarda as sinalizações celulares responsáveis pela regeneração tecidual em animais, parecendo não ser isso tudo que acostumados a pensar. 

Por: Prof. Ms. Marcelo Baldanza. 

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INTERPRETANDO EXAMES BIOQUÍMICOS | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 51 | Lazarim et al., 2009

A ciência busca cada vez mais detalhes para explicar modificações fisiológicas e as análises sanguíneas ganham cada vez mais valor para mostrar essas diferenças. No entanto, faz-se necessário alguns cuidados, como por exemplo: CK é um marcador considerado padrão ouro para análise de lesão celular, que pode ser causada por hipotireoidismo, doença muscular, acidente vascular cerebral, convulsões, politraumatismo e exercício físico intenso. Mas devemos ter cuidado ao interpretar as análises, pois diferenças estatisticas significativas podem não representar problema clínico. Os valores normais podem variar entre 25 e 195U-L, aproximadamente, mas aumentos de 1000U-L podem não significar infarto e sim efeito do exercício sem grande efeito deletério para um atleta, como mostra Lazarim (2009). esses valores podem chegar até 50440 U-I em atividades extremas, como no estudo Waskiewicz (2012). Para usar medidas bioquímicas relacionadas ao desempenho humano é importante estar atento a diversos fatores, e não somente aos valores de referência e estatística. 

Por: Prof. Ms. Diego Viana Gomes 

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EDIÇÃO ESPECIAL No 50 | VÍDEO EXERCÍCIO FÍSICO É REMÉDIO?

 

 

Por: Prof. Ms. Thiago T. Guimarães  

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"LACTATO: DE VILÃO A MOCINHO" | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 49 | Schiffer et al., 2011

Durante muito tempo, o lactato foi responsabilizado pela fadiga e pela dor muscular. Hoje sabemos que, além de não ser responsável pela fadiga, o lactato contribui para diversas sinalizações celulares necessárias, contribuindo para o aumento da longevidade e para a prevenção de doenças metabólicas. Além disso, estudos recentes mostram sua relação com o aumento da produção de BDNF, fator neurotrófico de grande importância para a manutenção da saúde do cérebro. Se a promoção da saúde física e mental através do exercício está associada a um efeito dose-resposta, a compreensão sistêmica do papel do LACTATO pode ajudar a compreender esta relação.

Por: Profa. Dra. Andrea C. Deslandes 

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EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA | FRASE DO DIA | Edição No 48 | Monnerat, Guimarães e Palma, 2013

*É com imenso otimismo que compartilho a frase de hoje sobre uma revisão publicada em um periódico nacional este ano, na qual fui coautor. Embora nenhum dos três autores atue na prática em escolas, não temos dúvidas de que a solução para tantos problemas, incluindo os de saúde pública, é a educação de qualidade, é a escola com profissionais qualificados. A educação física escolar, sob nenhuma hipótese, pode ser regida por outro profissional que não seja o de educação física. Os benefícios neurobiológicos, sociais, pedagógicos, etc., dependem de profissionais conscientes. Com a educação física não poderia ser diferente. O artigo 31 da resolução 7 do Conselho Nacional de Educação (órgão associado ao Ministério da Educação), favorável ao professor primário no lugar do profissional de Educação Física, definitivamente, deve ser repudiado.

Políticas que exaltem a educação física escolar e o seu profissional podem contribuir para a cultivação de hábitos saudáveis e a promoção do ser humano.

Por: Prof. Ms. Thiago T. Guimarães  

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