Apesar
da duração total e da intensidade do exercício terem sido as mesmas entre as
condições testadas no estudo de Baden et al. (2005), quando os participantes
foram enganados acerca da duração total, foram observadas diferenças
significativas na taxa de percepção do esforço e em respostas afetivas, sugerindo
que estas variáveis não são fruto única e exclusivamente de alterações em funções fisiológicas
decorrentes da intensidade do esforço.
Por: Prof. Ms. Bruno Viana.
Faça parte do grupo Câmara de Ciência e Tecnologia - CCT/CREF1 para baixar o artigo na íntegra.
Por: Prof. Ms. Bruno Viana.
Faça parte do grupo Câmara de Ciência e Tecnologia - CCT/CREF1 para baixar o artigo na íntegra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário