Enquanto as atividades físicas,
especialmente o exercício aeróbio, aumentam o número de novos neurônios
que são produzidos no hipocampo (estrutura cerebral relacionada com a memória), o treinamento mental,
através da aprendizagem de novas habilidades, aumenta a sobrevivência de neurônios, principalmente quando os objetivos do
treinamento são desafiá-lo. Por: Ms. Alessandro Carvalho
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segunda-feira, 17 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
LACTATO PROMOVE A VIDA | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 41 | Gohil & Brooks, 2012
Apesar de muitos ainda verem o lactato como vilão no exercício, Brooks, um dos maiores pesquisadores do mundo na área, mostra a importância dele na manutenção de genes essenciais à qualidade de vida. Por: Prof. Ms. Marcelo Baldanza.
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quinta-feira, 13 de junho de 2013
MAIS UMA CONTRIBUIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO COMO TERAPIA NÃO MEDICAMENTOSA PARA O CORAÇÃO | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 40 | Erbs et al., 2010
A insuficiência cardíaca crônica é um problema que possui um
impacto relevante para a saúde pública mundial e pode sofrer influência
positiva do exercício. Neste contexto, o estudo publicado na conceituadíssima
revista científica Circulation verificou que o exercício físico aumenta a
capacidade regenerativa das células progenitoras circulantes, melhora a função
endotelial, promove a neovascularização do músculo e a função do
ventrículo esquerdo.Por: Prof. Ms. Diego Viana Gomes
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segunda-feira, 10 de junho de 2013
BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO DE FORÇA E AERÓBIO NO CÉREBRO | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 39 | Cassilhas et al., 2012
Os resultados de um grupo de pesquisadores brasileiros
(Cassilhas et al., 2012) publicados na revista científica Neuroscience sugerem
que ambos os exercícios de força e aeróbio são capazes de promover benefícios
semelhantes no cérebro (aprendizagem e memória), porém, através de vias precursoras
diferentes.
O exercício aeróbio aumenta os níveis de IGF-1, BDNF, TrkB e CaMKII, enquanto o
exercício de força induz um aumento de IGF-1, IGF-1R e AKT. Em ambas as
condições foram verificados aumentos na expressão de proteínas que induzem a formação de sinapses (aumento da comunicação entre os neurônios).
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sexta-feira, 7 de junho de 2013
"ESTRESSE: TODO MUNDO SABE O QUE É, MAS NINGUÉM SABE O QUE É" | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 38 | Holsboer & Ising, 2010
Frase
do Dr. Hans Selye, que após 40 anos de pesquisa descreveu a dificuldade de se
estudar o sistema neuroendócrino do estresse, devido a sua complexidade. O
estresse é a pertubação do estado de homeostase do corpo, e os responsáveis por
converterem essas mensagens são os hormônios do estresse. A ativação aguda do
eixo HPA promove adaptações positivas, como o aumento da consolidação da
memória. De forma crônica, a ativação do eixo HPA pode gerar uma desregulação,
levando ao desenvolvimento de patologias como depressão, doenças
cardiovasculares, doenças neurodegenerativas, diabetes e obesidade.
Por: Vitor Constant de Lima, estudante do curso de Educação Física da UFRJ e aluno de iniciação científica.
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quarta-feira, 5 de junho de 2013
MAIS UM GRUPO DE PESQUISADORES BRASILEIROS MOSTRANDO A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO NAS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS | FRASE DO DIA | EDIÇÃO No 37 | Lima et al., 2013
Lima et al. mostraram nesta
metanálise a efetividade do treinamento de força na melhora de capacidades
físicas de pessoas com doença de Parkinson. Aumentos expressivos da força
muscular e distância percorrida na caminhada foram encontrados após período de
treinamento entre 8 – 24 semanas.
Isto mostra um cenário de positivo custo x benefício no tratamento, já que o treinamento de força é relativamente barato e eficaz em comparação com outras formas de intervenção para a doença de Parkinson.
Por: Prof. Ms. Renato Sobral Monteiro Junior
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segunda-feira, 3 de junho de 2013
PRÁTICA DE ESPORTES E FUNÇÕES COGNITIVAS | FRASE DO DIA | Edição No 36 | Alves et al., 2013
A prática de esporte pode contribuir para a melhora de
funções cognitivas, como por exemplo a função executiva, a atenção
visuoespacial e o tempo de resposta. Além disso, diferenças cognitivas
relacionadas ao sexo podem ser minimizadas com a prática de exercícios físicos.
Estes resultados foram observados em um recente estudo publicado no “Frontiers in Psychology”, realizado através
de uma parceria da Profª Andrea Deslandes, coordenadora do Laboratório de
Neurociência do Exercício, com pesquisadores da Universidade do Illinois (USA).
Neste estudo, a Drª Heloisa Alves e os co-autores compararam o desempenho
cognitivo de atletas profissionais de vôlei e não-atletas, através de uma
grande bateria de testes cognitivos. Se você quer saber mais sobre a relação
exercício-esporte-cérebro, não perca o III Simpósio de Neurociência do
Exercício, que acontecerá no dia 22/06. Por: Profa. Dra. Andrea C. Deslandes
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