Frase do dia | Edição No 102
As células satélites são tidas como essenciais para a regeneração muscular. Será que são mesmo?
O estudo de pesquisadores do Colégio de Medicina da Universidade de Kentuchy (EUA) mostrou que animais que não possuem essas células hipertrofiaram da mesma maneira que os animais normais submetidos a um protocolo de exercício físico.
Por: Prof. Drd. Marcelo Baldanza
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Referência:

quinta-feira, 13 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
Lesão, morte celular e exercício físico exaustivo
Frase do dia | Edição No 101
O exercício físico exaustivo pode induzir apoptose e estresse oxidativo em órgãos sistêmicos, assim como em tecidos, e está associado com aumento dos níveis de citocinas pró-inflamatórias. Os efeitos do exercício físico agudo exaustivo sobre a expressão de citocinas e a indução de apoptose em células imunes do sistema nervoso central (SNC) ainda não foram bem caracterizados. Neste trabalho os autores mostram que o exercício agudo exaustivo afeta diferencialmente o padrão de expressão de citocinas pró-inflamatórias no hipocampo (aumento de IL-6 e diminuição de TNF-alfa), quando comparado aos linfócitos intestinais (aumento de IL-6, de TNF-alfa e de IL-1 beta) utilizados como controle de compartimento sitêmico. Além disso, o exercício não induz a apoptose em células do hipocampo.
Por: Dra. Patricia Dutra
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Referência:
O exercício físico exaustivo pode induzir apoptose e estresse oxidativo em órgãos sistêmicos, assim como em tecidos, e está associado com aumento dos níveis de citocinas pró-inflamatórias. Os efeitos do exercício físico agudo exaustivo sobre a expressão de citocinas e a indução de apoptose em células imunes do sistema nervoso central (SNC) ainda não foram bem caracterizados. Neste trabalho os autores mostram que o exercício agudo exaustivo afeta diferencialmente o padrão de expressão de citocinas pró-inflamatórias no hipocampo (aumento de IL-6 e diminuição de TNF-alfa), quando comparado aos linfócitos intestinais (aumento de IL-6, de TNF-alfa e de IL-1 beta) utilizados como controle de compartimento sitêmico. Além disso, o exercício não induz a apoptose em células do hipocampo.
Por: Dra. Patricia Dutra
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Referência:
segunda-feira, 10 de março de 2014
ESPECIAL: frase número 100 sobre risco de quedas em idosos e matéria no informativo do CREF1
EDIÇÃO COMEMORATIVA No 100
Para comemorar um marco especial, contamos com mais uma participação de um orgulho nacional da Educação Física, Profa. Dra. Andrea Deslandes, referência mundial sobre saúde mental e exercícios físicos, e compartilhamos a matéria sobre a CCT exibida no informativo de fevereiro/2014 do CREF1:
As doenças mentais, altamente prevalentes em idosos, contribuem para o aumento do risco de quedas. Este aumento de incidência está associado aos sintomas das doenças e às respostas do tratamento farmacológico. Entretanto, existe uma falta de evidências sobre as técnicas de intervenção no gerenciamento de quedas nesta população. Nesta recente revisão sistemática, os autores destacam a necessidade de novos estudos que investiguem estratégias para reduzir as quedas. Como as quedas são multifatoriais, as intervenções mais bem sucedidas são as multifatoriais, com a associação do treinamento de força e de equilíbrio às estratégias de revisão dos medicamentos utilizados, avaliação da visão e gerenciamento dos riscos do ambiente.
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Referência:
Matéria sobre a CCT no informativo de fevereiro/2014 do CREF1:
A EF foi regulamentada em 1998, porém, ainda temos muito a fazer pela sua legitimação. O blog da CCT é o canal que temos com profissionais de EF, outros profissionais da saúde e toda a sociedade. É nele que divulgamos ações e estudos nacionais e internacionais pioneiros, sob a forma de frases, artigos e vídeos que contam com a contribuição de colaboradores que eu aproveito aqui para agradecer aqui neste espaço. São eles, professores de Educação Física: Andrea Deslandes, Eduardo Portugal, Marcelo Baldanza, Marco Machado, Renato Sobral e Ercole Rubini; e ainda o fisioterapeuta Leonardo Medeiros, e a bióloga Patricia Dutra.
Difundir informações científicas no âmbito profissional e populacional; Permitir que a verdadeira ciência, aquela voltada para os interesses da sociedade na qual se encontra inserida seja colocada em prática; Desenvolver uma mentalidade profissional ainda mais crítica, ética e consciente.
A expectativa de vida no mundo aumentou. Vive-se mais, porém com menos qualidade. Há evidências cientificas provenientes das áreas epidemiológicas e celulares a favor da perspectiva de que a inatividade física é um caso de saúde pública. Por exemplo, alguns estudos mostram que a proporção de alguns segmentos da população mundial engajados em atividades físicas moderadas, como a de idosos, não ultrapassa os 20%. A consequência celular de todo esse processo, segundo referências internacionais, é a proliferação de fatores que provocam doenças e a inibição de fatores que promovem a saúde. As doenças que mais matam, incapacitam, provocam sofrimento e gastos incalculáveis em todo o mundo, como as doenças crônicas não transmissíveis (doenças cardiovasculares, diabetes, diversos tipos de câncer, transtornos mentais, dos ossos e articulações) são consideradas evitáveis. Por estes motivos o autor da frase foi muito feliz em expressar algo tão sério e importante em uma só passagem, com o intuito de chamar a atenção de autoridades políticas, pesquisadores e profissionais da saúde para fomentar estratégias eficazes a favor do envelhecimento com mais qualidade e combater a inatividade física. É uma necessidade urgente no mundo todo.
“Não há nada mais prático do que uma boa teoria” (William James). Não basta reproduzir movimentos pesquisados no YouTube/internet. Precisamos entender como os movimentos impactam no organismo, nas células, na fisiologia, no ser humano. O profissional meramente reprodutor leva à crença de que qualquer pessoa pode dar aulas de Educação Física e todos saem perdendo. O ser humano sofre influências que afetam a sua capacidade para realizar exercícios e que se alteram diariamente, como por exemplo, o estresse, alimentação, temperatura, motivação, utilização de algum fármaco, dentre outros inúmeros fatores. A partir do momento que o profissional entender isso, a sociedade assimilará e a Educação Física será exaltada e legitimada.
[CREF1] - O que é preciso fazer para participar da CCT? Quando e onde vocês se reúnem?
No momento não temos encontros presenciais. Estamos reunidos numa comunidade virtual do facebook (https://www.facebook.com/groups/101935856662233/) que conta com 700 membros. O blog da CCT, que conta com a elaboração de conteúdos por convidados especiais, alimenta as informações da comunidade virtual. Os artigos na íntegra servem de base para as frases do blog e são postados na comunidade.
Para comemorar um marco especial, contamos com mais uma participação de um orgulho nacional da Educação Física, Profa. Dra. Andrea Deslandes, referência mundial sobre saúde mental e exercícios físicos, e compartilhamos a matéria sobre a CCT exibida no informativo de fevereiro/2014 do CREF1:
As doenças mentais, altamente prevalentes em idosos, contribuem para o aumento do risco de quedas. Este aumento de incidência está associado aos sintomas das doenças e às respostas do tratamento farmacológico. Entretanto, existe uma falta de evidências sobre as técnicas de intervenção no gerenciamento de quedas nesta população. Nesta recente revisão sistemática, os autores destacam a necessidade de novos estudos que investiguem estratégias para reduzir as quedas. Como as quedas são multifatoriais, as intervenções mais bem sucedidas são as multifatoriais, com a associação do treinamento de força e de equilíbrio às estratégias de revisão dos medicamentos utilizados, avaliação da visão e gerenciamento dos riscos do ambiente.
Faça parte do grupo da Câmara de Ciência e Tecnologia do CREF1 para baixar o artigo na íntegra.
Referência:
Matéria sobre a CCT no informativo de fevereiro/2014 do CREF1:
[CREF1] - A Câmara tem um blog,
que irá completar um ano em março e que já possui
quase 14 mil visualizações (números de 07/01/2014). Como este espaço vem
contribuindo para a Educação Física?
A EF foi regulamentada em 1998, porém, ainda temos muito a fazer pela sua legitimação. O blog da CCT é o canal que temos com profissionais de EF, outros profissionais da saúde e toda a sociedade. É nele que divulgamos ações e estudos nacionais e internacionais pioneiros, sob a forma de frases, artigos e vídeos que contam com a contribuição de colaboradores que eu aproveito aqui para agradecer aqui neste espaço. São eles, professores de Educação Física: Andrea Deslandes, Eduardo Portugal, Marcelo Baldanza, Marco Machado, Renato Sobral e Ercole Rubini; e ainda o fisioterapeuta Leonardo Medeiros, e a bióloga Patricia Dutra.
[CREF1] - Qual o objetivo da
Câmara de Ciência e Tecnologia?
Difundir informações científicas no âmbito profissional e populacional; Permitir que a verdadeira ciência, aquela voltada para os interesses da sociedade na qual se encontra inserida seja colocada em prática; Desenvolver uma mentalidade profissional ainda mais crítica, ética e consciente.
[CREF1] - "Parece que o ser
humano não foi fabricado para sobreviver se for inativo fisicamente"
(Radak et al., Free Rad Bio Med, 44, 2008). Como você explica essa frase?
A expectativa de vida no mundo aumentou. Vive-se mais, porém com menos qualidade. Há evidências cientificas provenientes das áreas epidemiológicas e celulares a favor da perspectiva de que a inatividade física é um caso de saúde pública. Por exemplo, alguns estudos mostram que a proporção de alguns segmentos da população mundial engajados em atividades físicas moderadas, como a de idosos, não ultrapassa os 20%. A consequência celular de todo esse processo, segundo referências internacionais, é a proliferação de fatores que provocam doenças e a inibição de fatores que promovem a saúde. As doenças que mais matam, incapacitam, provocam sofrimento e gastos incalculáveis em todo o mundo, como as doenças crônicas não transmissíveis (doenças cardiovasculares, diabetes, diversos tipos de câncer, transtornos mentais, dos ossos e articulações) são consideradas evitáveis. Por estes motivos o autor da frase foi muito feliz em expressar algo tão sério e importante em uma só passagem, com o intuito de chamar a atenção de autoridades políticas, pesquisadores e profissionais da saúde para fomentar estratégias eficazes a favor do envelhecimento com mais qualidade e combater a inatividade física. É uma necessidade urgente no mundo todo.
[CREF1] - Como podemos fazer uma
Educação Física melhor através da ciência e da tecnologia?
“Não há nada mais prático do que uma boa teoria” (William James). Não basta reproduzir movimentos pesquisados no YouTube/internet. Precisamos entender como os movimentos impactam no organismo, nas células, na fisiologia, no ser humano. O profissional meramente reprodutor leva à crença de que qualquer pessoa pode dar aulas de Educação Física e todos saem perdendo. O ser humano sofre influências que afetam a sua capacidade para realizar exercícios e que se alteram diariamente, como por exemplo, o estresse, alimentação, temperatura, motivação, utilização de algum fármaco, dentre outros inúmeros fatores. A partir do momento que o profissional entender isso, a sociedade assimilará e a Educação Física será exaltada e legitimada.
[CREF1] - O que é preciso fazer para participar da CCT? Quando e onde vocês se reúnem?
No momento não temos encontros presenciais. Estamos reunidos numa comunidade virtual do facebook (https://www.facebook.com/groups/101935856662233/) que conta com 700 membros. O blog da CCT, que conta com a elaboração de conteúdos por convidados especiais, alimenta as informações da comunidade virtual. Os artigos na íntegra servem de base para as frases do blog e são postados na comunidade.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Treinamento de força e taxa de percepção de esforço
Frase do dia | Edição No 99
Com uma validade questionável há tempos, no contexto do treinamento de força, a taxa de percepção de esforço, comumente conhecida como ratings of perceived exertion (RPE), vem ganhado muita importância nas duas últimas décadas. Em um estudo publicado por Lagally et al. (2004) foi visto que a RPE é diretamente influenciada pela intensidade do exercício de força e pelo consequente aumento do recrutamento muscular. Este e outros resultados sobre o tema em questão nos leva a acreditar na utilização da RPE como variável primária para a prescrição do treinamento de força, ao invés de ser apenas uma variável para controle da intensidade. Tal investigação justifica-se por diversos motivos, dentre eles a fácil aplicabilidade da RPE, quando comparada a outros métodos para determinação do esforço no treino de força, como a prescrição baseada em percentuais de repetições máximas.
Por: Prof. Drd. Eduardo Portugal
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Referência:
Com uma validade questionável há tempos, no contexto do treinamento de força, a taxa de percepção de esforço, comumente conhecida como ratings of perceived exertion (RPE), vem ganhado muita importância nas duas últimas décadas. Em um estudo publicado por Lagally et al. (2004) foi visto que a RPE é diretamente influenciada pela intensidade do exercício de força e pelo consequente aumento do recrutamento muscular. Este e outros resultados sobre o tema em questão nos leva a acreditar na utilização da RPE como variável primária para a prescrição do treinamento de força, ao invés de ser apenas uma variável para controle da intensidade. Tal investigação justifica-se por diversos motivos, dentre eles a fácil aplicabilidade da RPE, quando comparada a outros métodos para determinação do esforço no treino de força, como a prescrição baseada em percentuais de repetições máximas.
Por: Prof. Drd. Eduardo Portugal
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
A dieta do "tipo sanguíneo" apresenta algum tipo de benefício adicional à saúde?
Frase do dia | Edição No 98
A dieta do "tipo sanguíneo" considera que pessoas com grupos sanguíneos diferentes devem priorizar ou evitar certos tipos de alimentos com o objetivo de promover a saúde e reduzir os riscos de doenças crônicas, como as doenças cardiovasculares. Um estudo da Universidade de Toronto, com a participação de 1455 pessoas, concluiu que os efeitos da dieta do "tipo sanguíneo" não são dependentes de um grupo sanguíneo específico, mas da combinação de uma série de recomendações convergentes com as principais entidades de saúde do mundo (por exemplo, redução do consumo de gorduras e aumento do consumo de frutas e vegetais).
Por: Prof. Ms. Thiago Guimarães
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Referência:
A dieta do "tipo sanguíneo" considera que pessoas com grupos sanguíneos diferentes devem priorizar ou evitar certos tipos de alimentos com o objetivo de promover a saúde e reduzir os riscos de doenças crônicas, como as doenças cardiovasculares. Um estudo da Universidade de Toronto, com a participação de 1455 pessoas, concluiu que os efeitos da dieta do "tipo sanguíneo" não são dependentes de um grupo sanguíneo específico, mas da combinação de uma série de recomendações convergentes com as principais entidades de saúde do mundo (por exemplo, redução do consumo de gorduras e aumento do consumo de frutas e vegetais).
Por: Prof. Ms. Thiago Guimarães
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Referência:
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Células satélites, músculo esquelético e envelhecimento
Frase do dia | Edição No 97
Descritas inicialmente por Mauro na década de 60, as células satélites são pequenas células miogênicas, em estado quiescente, localizadas entre o sarcolema e a lâmina basal. Certos estímulos, como o exercício, induzem sua ativação e, assim, passam a exprimir diversos marcadores miogênicos. Esses fatores modificam a atividade celular, fazendo com que se diferenciem, se multipliquem e migrem, contribuindo para a regeneração ou crescimento do tecido muscular. Cada vez mais a ciência vem descobrindo a importância dessas células e as pesquisas tem se direcionado para o papel delas na sarcopenia.
Por: Prof. Ms. Marco Machado
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Referência:
Descritas inicialmente por Mauro na década de 60, as células satélites são pequenas células miogênicas, em estado quiescente, localizadas entre o sarcolema e a lâmina basal. Certos estímulos, como o exercício, induzem sua ativação e, assim, passam a exprimir diversos marcadores miogênicos. Esses fatores modificam a atividade celular, fazendo com que se diferenciem, se multipliquem e migrem, contribuindo para a regeneração ou crescimento do tecido muscular. Cada vez mais a ciência vem descobrindo a importância dessas células e as pesquisas tem se direcionado para o papel delas na sarcopenia.
Por: Prof. Ms. Marco Machado
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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Estabilidade estática e dinâmica
Frase do dia | Edição No 96
O treinamento de estabilidade estática e estabilidade dinâmica do tronco aumenta a resistência dos músculos trabalhados em indivíduos não-atletas. Entretanto, o efeito da transferência para o desempenho dinâmico em relação à redução de fadiga e controle neuromuscular depende da velocidade de execução dos exercícios de estabilidade dinâmica.
Por: Ft. Leonardo Augusto T. de Medeiros, Esp. (Fisioterapia Esportiva pela SONAFE e Biomecânica pela UFRJ); Fisioterapeuta do Time Brasil (Comitê Olímpico Brasileiro); Primeiro-Tenente (RM2-S) da Marinha do Brasil. E-mail: leo_swim@yahoo.com.br
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O treinamento de estabilidade estática e estabilidade dinâmica do tronco aumenta a resistência dos músculos trabalhados em indivíduos não-atletas. Entretanto, o efeito da transferência para o desempenho dinâmico em relação à redução de fadiga e controle neuromuscular depende da velocidade de execução dos exercícios de estabilidade dinâmica.
Por: Ft. Leonardo Augusto T. de Medeiros, Esp. (Fisioterapia Esportiva pela SONAFE e Biomecânica pela UFRJ); Fisioterapeuta do Time Brasil (Comitê Olímpico Brasileiro); Primeiro-Tenente (RM2-S) da Marinha do Brasil. E-mail: leo_swim@yahoo.com.br
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