Até hoje
existe uma grande discussão acerca dos mecanismos envolvidos na fadiga e apesar
de muitas pessoas considerarem a neurociência uma área "mística" do
conhecimento, estudos têm mostrado a importância de se compreender melhor o
funcionamento do cérebro, inclusive para o desempenho esportivo.
Marcora et
al. testaram os efeitos da fadiga mental (90 minutos de tarefas cognitivas)
antes de um teste em ciclo ergômetro a 80% da potência de pico até a exaustão
em um grupo de indivíduos experientes em treino aeróbio e o desempenho foi
prejudicado pela exigência cognitiva prévia. Curiosamente
não foram identificadas alterações fisiológicas ou musculoesqueléticas que
explicassem o desempenho observado.
Essas informações
podem ser extremamente úteis no acompanhamento comportamental de atletas, uma
vez que estes passam por uma série de exigências mentais (concentração,
pensamento estratégico, estresse, etc).
Por: Prof. Ms. Renato Sobral Monteiro Junior
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