Frase do dia | Edição No 95
A fototerapia é um recurso que vem sendo muito utilizado na reabilitação de diversos tipos de lesões e doenças. Uma nova janela de possibilidade se abre com o uso da técnica na recuperação pós-treino. Exercícios contra resistidos causam microtraumas ao tecido muscular. Estes microtraumas estão diretamente associados à dor, edema muscular, redução da amplitude de movimento articular e redução da capacidade de
gerar força muscular voluntária máxima. Em conjunto, esse fenômeno tem sido reportado na literatura como “dano muscular induzido pelo exercício” (exercise-induced muscle damage). Este evento impacta diretamente no desempenho físico dos praticantes de exercício físico e de atletas.
Por essa razão, diversos recursos terapêuticos têm sido sugeridos com o intuito de minimizar este evento, permitindo assim que praticantes de exercício e atletas consigam retornar à sua máxima capacidade muscular o mais precocemente possível. Nessa direção um estudo recente lançou luz sobre a aplicação da fototerapia com LED (light-emitting diode).
Borges e colaboradores publicaram o artigo intitulado “Light-emitting diode phototherapy improves muscle recovery after a damaging exercise” na revista Lasers in Medical Sciences e seus resultados sugerem que a aplicação do LED com comprimento de onda de 630 nm e densidade de energia total de 20.4 J/cm2, imediatamente após uma série de exercícios contra resistidos excêntricos promove a recuperação mais rápida da função muscular (menos dor, menor perda da amplitude de movimento e menor redução da força muscular), o que coloca este recurso como um promissor meio para acelerar a recuperação muscular após exercícios resistidos ou atividades com grande carga excêntrica.
Por: Prof. Ms. Marco Machado
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Contínuo x intervalado: diferenças percentuais na melhora de parâmetros ventilatórios
Frase do dia | Edição No 94
A comparação entre diferentes intensidades de exercício
físico sempre foi um tópico muito estudado dentro da fisiologia do exercício. Neste
contexto, Swain et al. compararam o efeito crônico de três intensidades de
exercício aeróbio sobre o VOMáx. Duas das intensidades foram
administradas em um protocolo contínuo (50% e 75% VORes) e outra
aplicada a um protocolo intervalado (75%-95% VO2Res). Houve uma melhoria do VO2Máx significativa para ambas as
intensidades contínuas (aumento de 10% para 50% VO2Res e 14,3% para
75% VO2Res). Contudo, o maior aumento verificado aconteceu com o
exercício intervalado (aumento de 20,6%). Logo, podemos concluir, que altas
intensidade são mais indicadas para aumento do VO2Máx.
Por: Prof. Ms. Eduardo Portugal
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Por: Prof. Ms. Eduardo Portugal
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Edição especial: Educação Física escolar sólida
Edição especial No 93
Já são quase 100 posts e compartilhamos, com muito otimismo, mais uma edição especial do blog da Câmara de Ciência e Tecnologia do CREF1. Não vamos medir esforços para exaltar o que há de positivo na Educação Física. Há muita Educação Física de qualidade Brasil afora. Há muitos Profissionais de Educação Física brasileiros pioneiros em diversas áreas de atuação no mundo, agregando valores nobres à educação e saúde. Se “nada é tão contagioso como o exemplo”, que o vídeo ajude a inspirar, motivar, construir!
Já são quase 100 posts e compartilhamos, com muito otimismo, mais uma edição especial do blog da Câmara de Ciência e Tecnologia do CREF1. Não vamos medir esforços para exaltar o que há de positivo na Educação Física. Há muita Educação Física de qualidade Brasil afora. Há muitos Profissionais de Educação Física brasileiros pioneiros em diversas áreas de atuação no mundo, agregando valores nobres à educação e saúde. Se “nada é tão contagioso como o exemplo”, que o vídeo ajude a inspirar, motivar, construir!
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terça-feira, 26 de novembro de 2013
Pessoas com osteoartrose no joelho apresentam alteração de atividade neuromuscular durante a marcha
Frase do dia | Edição No 92
Pessoas com osteoartrose no joelho apresentam maior co-contração, amplitude e duração de atividade neuromuscular dos músculos laterais do joelho, independente da gravidade. Além disso, a atividade neuromuscular do reto femoral e dos músculos mediais dos joelhos também foi aumentada neste grupo. Com base nas evidências, o estudo sugere que estas pessoas adotam padrões neuromusculares diferenciados durante a marcha por mecanismos de proteção.
Por: Ft. Leonardo Augusto T. de Medeiros, Esp. (Fisioterapia Esportiva pela SONAFE e Biomecânica pela UFRJ); Fisioterapeuta do Time Brasil (Comitê Olímpico Brasileiro); Primeiro-Tenente (RM2-S) da Marinha do Brasil. E-mail: leo_swim@yahoo.com.br
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Pessoas com osteoartrose no joelho apresentam maior co-contração, amplitude e duração de atividade neuromuscular dos músculos laterais do joelho, independente da gravidade. Além disso, a atividade neuromuscular do reto femoral e dos músculos mediais dos joelhos também foi aumentada neste grupo. Com base nas evidências, o estudo sugere que estas pessoas adotam padrões neuromusculares diferenciados durante a marcha por mecanismos de proteção.
Por: Ft. Leonardo Augusto T. de Medeiros, Esp. (Fisioterapia Esportiva pela SONAFE e Biomecânica pela UFRJ); Fisioterapeuta do Time Brasil (Comitê Olímpico Brasileiro); Primeiro-Tenente (RM2-S) da Marinha do Brasil. E-mail: leo_swim@yahoo.com.br
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Evolução, corrida, performance e muito mais
Frase do dia | Edição No 91
Neste interessante artigo os autores visam avaliar o quanto a performance humana é capaz de sustentar corridas de longas distância e rever as bases fisiológicas e anatômicas da capacidade de execução de corridas de endurance de seres humanos e outros mamíferos. Segundo a literatura, o bipedismo é um comportamento primordial derivado dos hominídeos que possivelmente se originou logo após a divergência das linhagens de chimpanzés e de humanos. Embora o bipedismo inclua andar e correr, geralmente considera-se que a corrida não tenha desempenhado nenhum papel importante na evolução humana, porque os seres humanos, assim como os macacos, não são bons velocistas em comparação com a maioria dos quadrúpedes.De acordo com vários critérios, os seres humanos são bem adaptados ao endurance graças a um conjunto diversificado de recursos, muitos dos quais deixam vestígios no esqueleto. A evidência fóssil destas características sugere que a corrida de endurance é um recurso derivado do gênero Homo, originando cerca de 2 milhões de anos atrás, e pode ter sido fundamental para a evolução da forma do corpo humano.
Neste interessante artigo os autores visam avaliar o quanto a performance humana é capaz de sustentar corridas de longas distância e rever as bases fisiológicas e anatômicas da capacidade de execução de corridas de endurance de seres humanos e outros mamíferos. Segundo a literatura, o bipedismo é um comportamento primordial derivado dos hominídeos que possivelmente se originou logo após a divergência das linhagens de chimpanzés e de humanos. Embora o bipedismo inclua andar e correr, geralmente considera-se que a corrida não tenha desempenhado nenhum papel importante na evolução humana, porque os seres humanos, assim como os macacos, não são bons velocistas em comparação com a maioria dos quadrúpedes.De acordo com vários critérios, os seres humanos são bem adaptados ao endurance graças a um conjunto diversificado de recursos, muitos dos quais deixam vestígios no esqueleto. A evidência fóssil destas características sugere que a corrida de endurance é um recurso derivado do gênero Homo, originando cerca de 2 milhões de anos atrás, e pode ter sido fundamental para a evolução da forma do corpo humano.
Por: Dra. Patricia Dutra
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terça-feira, 19 de novembro de 2013
Mecanismos da hipertrofia
Frase do dia | Edição No 90
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A hipertrofia muscular é um importante fator para a
performance atlética e para a saúde, além de buscada por muitos por motivos estéticos.
Os efeitos do treinamento sobre a plasticidade muscular são bem conhecidos,
porém os mecanismos sinalizadores do aumento da síntese de proteínas induzidas
pelo exercício intrigam os pesquisadores há décadas. Apesar dos avanços da
biologia molecular e da proteômica nos últimos anos, a complexidade e
redundância das vias sinalizadoras da hipertrofia desafia a criatividade e
tenacidade daqueles que tentam desvenda-las. Um estudo recente de integrantes
da University of Kentucky publicado no prestigiado Journal of Applied Physiology
acrescenta mais peças a esse quebra-cabeça. Eles
identificaram que a resposta inicial pós-exercício modula a expressão de genes
de várias vias associados com a resposta imune e de lesão/doença. Em seguida
vêm os genes de um número de vias relacionadas com o metabolismo, com a mecano transdução
e com a função mitocondrial, sendo que mais tardiamente uma via relacionada à coagulação
do sangue é acionada. Eles dão destaque à descoberta de que a via
Integrin-linked kinase (ILK) parece ter importante papel no crescimento
celular, via essa que vem se juntar a mais bem descrita via da AKT-TOR. Boa leitura!
Por: Prof. Ms. Marco Machado Faça parte do grupo Câmara de Ciência e Tecnologia - CCT/CREF1 para baixar o artigo na íntegra.
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sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Mais uma evidência científica internacional favorável à Educação Física desde a infância
Frase do dia | Edição No 89
A atividade física de intensidade moderada a vigorosa promove o rendimento escolar (provavelmente em função de adaptações cerebrais, neurobiológicas, comportamentais e cognitivas). Os parâmetros potencialmente importantes sugeridos pelos autores fornecem razões às entidades públicas das áreas da saúde e educação, pais e escolas incentivarem o aumento da prática de atividades físicas.
A atividade física de intensidade moderada a vigorosa promove o rendimento escolar (provavelmente em função de adaptações cerebrais, neurobiológicas, comportamentais e cognitivas). Os parâmetros potencialmente importantes sugeridos pelos autores fornecem razões às entidades públicas das áreas da saúde e educação, pais e escolas incentivarem o aumento da prática de atividades físicas.
Por: Valter Fernandes, Profissional de Educação Física, probatório para o Mestrado em Saúde Mental - IPUB/UFRJ, cujo projeto envolve o impacto da capoeira em funções cognitivas e comportamentais de crianças.
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terça-feira, 12 de novembro de 2013
Memória muscular, uma possível explicação científica para o termo conhecido há anos na nossa área!
Frase do dia | Edição No 88
O estudo de 2010 mostra que após a hipertrofia há um aumento no número de núcleos na célula e após um tempo de destreino, ocorre sua atrofia, mas o número de núcleos se mantém. Após um período de treinamento, animais já treinados possuíam mais núcleos e aumentaram o volume mais rapidamente do que aqueles que nunca haviam treinado anteriormente. O estudo de 2013 foca em pessoas que tomaram esteroides anabolizantes, e demonstra o mesmo efeito encontrado em animais treinados e destreinados que foram submetidos a um período de exercícios.
Por: Prof. Ms. Marcelo Baldanza
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Exercício promove a resiliência?
Frase do dia | Edição No 87
Um conceito cada vez mais investigado na Neurociência é a Resiliência, que podemos definir como a capacidade de recuperar-se com sucesso após a exposição a riscos ou sofrimentos intensos. Basicamente é reerguer-se de condições de grande frustração. Este tema é cada vez mais relevante, especialmente se levarmos em consideração a sua relação com o risco de desenvolver doenças mentais. O artigo de Deuster & Silverman (2013) faz uma revisão sobre o papel do Exercício Físico na resiliência, mostrando possíveis mecanismos psicológicos e fisiológicos do exercício como um caminho para a promoção de um perfil resiliente.
Um conceito cada vez mais investigado na Neurociência é a Resiliência, que podemos definir como a capacidade de recuperar-se com sucesso após a exposição a riscos ou sofrimentos intensos. Basicamente é reerguer-se de condições de grande frustração. Este tema é cada vez mais relevante, especialmente se levarmos em consideração a sua relação com o risco de desenvolver doenças mentais. O artigo de Deuster & Silverman (2013) faz uma revisão sobre o papel do Exercício Físico na resiliência, mostrando possíveis mecanismos psicológicos e fisiológicos do exercício como um caminho para a promoção de um perfil resiliente.
Por: Profa. Dra. Andrea C. Deslandes
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Correr descalço: modismo ou futuro?
Fase do dia | Edição No 86
Nos últimos anos tem-se sugerido que correr descalço ou com calçados minimalistas seria mais produtivo e menos lesivo do que correr com tênis. A hipótese é baseada na evolução, afinal nossos ancestrais corriam longas distâncias descalços e nosso organismo estaria preparado evolutivamente para isso. Um grupo de autores da University of Cape Town discute as premissas para a hipótese de que correr descalço é melhor e também as evidências sobre o assunto.
Por: Prof. Ms. Marco Machado
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Nos últimos anos tem-se sugerido que correr descalço ou com calçados minimalistas seria mais produtivo e menos lesivo do que correr com tênis. A hipótese é baseada na evolução, afinal nossos ancestrais corriam longas distâncias descalços e nosso organismo estaria preparado evolutivamente para isso. Um grupo de autores da University of Cape Town discute as premissas para a hipótese de que correr descalço é melhor e também as evidências sobre o assunto.
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terça-feira, 29 de outubro de 2013
Aquecimento dinâmico: mobilidade-estabilidade
Frase do dia | Edição No 85
Exercícios de equilíbrio e estabilidade postural, derivados do campo da reabilitação neuromuscular, têm sido utilizados como aquecimento para o treinamento de força (musculação), por provocarem um aumento na entrada proprioceptiva, consciência cinestésica, ativação muscular, estabilidade dinâmica e controle postural.
Por: Prof. Ms. Hugo Baptista de Oliveira Medeiros
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Exercícios de equilíbrio e estabilidade postural, derivados do campo da reabilitação neuromuscular, têm sido utilizados como aquecimento para o treinamento de força (musculação), por provocarem um aumento na entrada proprioceptiva, consciência cinestésica, ativação muscular, estabilidade dinâmica e controle postural.
Por: Prof. Ms. Hugo Baptista de Oliveira Medeiros
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quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Treinamento intervalado: perspectivas futuras
Frase do dia | Edição No 84
O treinamento aeróbio intervalado de alta intensidade é uma potente estratégia para promoção de benefícios. A consistente literatura sobre o tema evidencia uma série de variáveis fisiológicas, periféricas, que são moduladas positivamente por este tipo de treinamento. Além disso, em muitos estudos, os resultados encontrados são superiores aos encontrados através do tradicional treinamento aeróbio contínuo de longa duração. Entretanto, para um melhor entendimento sobre o tema, a literatura necessita avançar o entendimento sobre os efeitos centrais do treinamento aeróbio intervalado de alta intensidade.
O treinamento aeróbio intervalado de alta intensidade é uma potente estratégia para promoção de benefícios. A consistente literatura sobre o tema evidencia uma série de variáveis fisiológicas, periféricas, que são moduladas positivamente por este tipo de treinamento. Além disso, em muitos estudos, os resultados encontrados são superiores aos encontrados através do tradicional treinamento aeróbio contínuo de longa duração. Entretanto, para um melhor entendimento sobre o tema, a literatura necessita avançar o entendimento sobre os efeitos centrais do treinamento aeróbio intervalado de alta intensidade.
Por: Prof. Ms. Eduardo Portugal
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terça-feira, 22 de outubro de 2013
Estabilidade, mobilidade, postura, consciência corporal, simetria e equilíbrio no esporte
Frase do dia | Edição No 83
O trabalho de aprimoramento da estabilidade, mobilidade, postura, consciência corporal, simetria e equilíbrio no fornece base para o desenvolvimento do movimento esportivo correto e nos proporciona uma maior resistência à lesão. Esses elementos trabalham em conjunto/combinação para garantir que as restrições físicas, os desequilíbrios e os padrões de recrutamento muscular ineficientes não impeçam de cumprir as metas de movimento. No entanto, os músculos sendo recrutados no momento certo e numa sequência correta podem aumentar as chances de potencializar o desempenho físico.
Por: Ft. Leonardo Augusto T. de Medeiros, Esp. (Fisioterapia Esportiva pela SONAFE e Biomecânica pela UFRJ); Fisioterapeuta do Time Brasil (Comitê Olímpico Brasileiro); Primeiro-Tenente (RM2-S) da Marinha do Brasil. E-mail: leo_swim@yahoo.com.br
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O trabalho de aprimoramento da estabilidade, mobilidade, postura, consciência corporal, simetria e equilíbrio no fornece base para o desenvolvimento do movimento esportivo correto e nos proporciona uma maior resistência à lesão. Esses elementos trabalham em conjunto/combinação para garantir que as restrições físicas, os desequilíbrios e os padrões de recrutamento muscular ineficientes não impeçam de cumprir as metas de movimento. No entanto, os músculos sendo recrutados no momento certo e numa sequência correta podem aumentar as chances de potencializar o desempenho físico.
Por: Ft. Leonardo Augusto T. de Medeiros, Esp. (Fisioterapia Esportiva pela SONAFE e Biomecânica pela UFRJ); Fisioterapeuta do Time Brasil (Comitê Olímpico Brasileiro); Primeiro-Tenente (RM2-S) da Marinha do Brasil. E-mail: leo_swim@yahoo.com.br
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sábado, 19 de outubro de 2013
Descolamento de retina devido a lesão no treinamento com bandagem elástica
Frase do dia | Edição No 82
Treinadores e atletas precisam estar atentos e tomar as devidas precauções contra possíveis lesões oculares decorrentes do exercício físico com extensores e bandagens elásticas. A presente referência relata o caso de um homem de 25 anos que se acidentou após o rompimento de um desses materiais.
Treinadores e atletas precisam estar atentos e tomar as devidas precauções contra possíveis lesões oculares decorrentes do exercício físico com extensores e bandagens elásticas. A presente referência relata o caso de um homem de 25 anos que se acidentou após o rompimento de um desses materiais.
Por: Prof. Ms. Thiago T. Guimarães
Faça parte do grupo Câmara de Ciência e Tecnologia - CCT/CREF1 para baixar a resolução do CFM e artigos de posts anteriores na íntegra.
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terça-feira, 15 de outubro de 2013
Existe horário mais apropriado para otimizar os efeitos do exercício físico?
Frase do dia | Edição No 81
Uma pergunta frequente é se existe um horário mais apropriado para otimizar os efeitos dos exercícios físicos. A biologia molecular parece estar desvendando esse quebra-cabeça. Pesquisadoras da University of Kentucky (USA) apresentam 'relógios moleculares' encontrados nos músculos esqueléticos e discutem o papel dessas proteínas nos efeitos dos exercícios em diferentes horários.
Uma pergunta frequente é se existe um horário mais apropriado para otimizar os efeitos dos exercícios físicos. A biologia molecular parece estar desvendando esse quebra-cabeça. Pesquisadoras da University of Kentucky (USA) apresentam 'relógios moleculares' encontrados nos músculos esqueléticos e discutem o papel dessas proteínas nos efeitos dos exercícios em diferentes horários.
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